Preste atenção na primeira frase do Steve Jobs (Marketing is about values), depois preste atenção no marketing 3.0 de Philip Kotler (clicando em um dos dois links), depois perceba as risadas antigas e o uso bermudas e não calça (indicando que a apresentação é muito antiga) no vídeo e depois responda a minha pergunta:


Steve Jobs é foda ou não?!


E... one more thing:


Veja a apresentação inteira de Steve Jobs explicando pra gente como uma marca pode ser tão simples.


(Steve Jobs dando aula de Marketing 3.0 em 199.. ou antes, não sei...)


"Quem não é visto não é lembrado" é a frase mais banal de publicidade que eu já ouvi.


Por favor, se pergunte.


As vendas de seu produto aumentam cada vez que você faz um anuncio, divulgação?


E se aumentam mesmo, então porque você não faz todos os dias? Em outras mídias também?


Se vc nao saber responder isso, então o seu marketing é uma merda!


(a próposito, se quiser colocar seu produto no lugar dessa imagem, é um bom negócio, só fale comigo no @Ricardo_Roesler).

abs...



Outros Marketing Basics:


Marketing Convencional


Marketing em Redes Sociais = Tomar Cerveja com Amigos!


Destino das Empresas


CROSS SELL: Ofereça o que o cliente quer e não sabe!


APRENDA A OUVIR ANTES DE ENTRAR NUMA CONVERSA!





Jovens, vou começar uma série de postagens sobre um assunto que eu conheço bem, mas não tão bem, pois ninguém o conhece bem. Marketing Viral. 


Eu o conheço tão bem para saber que para fazer uma ação de marketing viral não depende de você, de sua empresa ou de sua marca. Depende do público apreciar a mensagem e passar pra frente. É tudo focado no seu público alvo. Ponto. 


Mas é um assunto muito extenso esse tal de marketing viral. E vou tentar contar o que eu sei, por partes. 


Marketing Viral: Como funciona uma epidemia?


É foda explicar como funciona uma epidemia nos moldes "marketianos". Pensando nisso, explicarei no formato de uma epidemia e "ludicamente" encaixaremos com o marketing viral. (acabei de inventar duas palavras num só paragráfo...vamos ver onde isso vai nos levar...)


Epidemia da Gripe, ok?!






Agora vamos as suposições. Vamos supor que um vírus da gripe fraco tem 5% de chance de se transmitir. Quando eu digo isso, pense assim: "Se eu tivesse com esse vírus da gripe agora, o meu colega ao lado teria 5% de chance de se contaminar com o meu vírus". 


(PAUSA PARA O MARKETING): "Se eu tivesse uma novidade para contar, e a contasse na mesma força que o vírus da gripe anterior, o meu colega ao lado teria 5% de chance para pegar a minha informação. Ou seja, ele teria 5% para acreditar, se engajar e contar para outra pessoa." Isso se chama, pelo que eu sei  PONTO DE FIXAÇÃO, a qualidade da mensagem ou a força do vírus. Mas não encontrei nenhuma referência online, apenas o:  "O Fa(c)tor de Fixação consiste na qualidade da idéia em torno da qual estamos querendo o marketing viral." (é a mesma coisa só muda os nomes...;) 
(FECHA PAUSA PARA O MARKETING)


Continuando (longa história?! tá bacana?! Continua por aqui?!)... Estou com o vírus da gripe com 5% de viralização. Voltando as suposições: Eu e mais 9 pessoas (total 10) estamos com o mesmo vírus da gripe. E cada um, dos dez, entrasse em um trem de metro e tivéssemos o contato com 100 pessoas.


(PAUSA PARA UMA "REXPLICAÇÃO"): Eu tive contato com mais 100 pessoas, o amigo 2 teve um contato com mais 100 pessoas, o amigo 3 também... e assim por diante. No total, 10 pessoas com vírus da gripe de força 5% (parece RPG) tiveram contato com 1.000 pessoas.


(feliz ideia de fazer a imagem abaixo)




E assim se fez uma epidemia!! (Tarán!)


Vou explicar o porquê. Os 10 gripados tornaram 50 pessoas das 1.000 que tiveram contato infectadas. (5% de fator de fixação, 5% da força do vírus = a conta acima...).  Se essas 50 pessoas mais os 10 originais tivessem contato com mais 100 pessoas cada, a próximo ciclo seria de 300 pessoas infectadas no total. 


E porque é uma epidemia?! Pois esse ciclo só tende a aumentar, mesmo que os 10 originais se curassem, os 50 novos infectados contaminariam, pelo menos, 250 pessoas novas. 


Agora ao invés de pessoas gripadas, coloque pessoas usando um chapeu super hiper maneiro que você quer vender mais. Coloque 10 pessoas usando esses chapeus super hiper maneiro em 10 estações de trem diferentes com um contato com mais 100 pessoas. Em um ciclo, 300 (pelo menos, dependerá do ponto de fixação do chapéu, o quão maneiro ele é? nesse caso, estou usando o mesmo percentual da gripe, que é pouco) pessoas iriam querer saber mais sobre esse chapéu e iriam usar. E afetariam mais e mais, como um vírus, até todo o metro estivesse usando o chapeu super hiper maneiro!


Claro, que eu to brincando no paragráfo acima, mas foi só para imaginar o vírus com um produto (ou mensagem). E lembrando sempre, como eu falei no começo: "...marketing viral não depende de você, de sua empresa ou de sua marca. Depende do público apreciar a mensagem e passar pra frente. É tudo focado no seu público alvo. Ponto. " O público vai querer esse chapeu?! [pense nisso antes de querer viralizar tudo por aí]


Até a mais!


(viralizaria?!)



(quando estava montando uma apresentação para um cliente, e não tinha mais ideias de como avançar, fui pego de surpresa por esse companheiro aí encima, gostei dele e resolvi coloca-lo aqui também)


A ideia de criar o Marketing 4.0 (Mkt 4.0) surgiu logo quando comecei a leitura do livro "Marketing 3.0 as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano". 


É impossível não ficar fascinado pela leitura do Marketing 3.0 de Kotler. O grande Kotler. Que todos que conhecem um pouquinho de marketing, sabem quem ele é.


Mas o mais interessante também, é que se a evolução da sociedade que ele acredita está realmente acontecendo, é impossivel alguém não gostar do que o livro fala.


Resumindo, o meu pensar, é que as pessoas estão mudando e todos, hoje em dia, são muito mais preocupados com questões da sociedade do que o próprio consumo. Hoje não compramos algo porque apenas necessitamos ou queremos, mas compramos pelos valores que ele nos entrega. Então, se a sociedade está assim desse jeito mesmo que ele acredita, é impossível você não encontrar os "valores" que são consumidos por você ao ler o Marketing 3.0.


Ou seja, é impossível alguém não gostar de Marketing 3.0. Pois o que ele vende, são os próprios valores que você precisa.




Além disso, estamos na era do compartilhamento. E o que mais gostamos de compartilhar? Algo que nos move internamente, algo que nos faça pensar: "Ooowww". Que mexa com os nossos valores: "poxa, é isso que eu acredito também!".


E veja só, como dá certo: um livro me fez montar um blog, me faz querer comentar para todo mundo, me faz querer twittar insights lido no livro, e me faz querer compartilhar, me faz querer procurar mais e mais informações... E tudo isso, porque mexeu nos meus valores! Algo que já acreditava internamente, e um produto, me despertou...


E assim vou caminhando, compartilhando mais essas informações:

No resumo do livro, Philip Kotler faz uma lista de 10 credos do Marketing 3.0 e os relaciona com os Objetivos do Milênio.


  1. Ame seus clientes e respeite seus concorrentes.
  2. Seja sensível à mudança e esteja pronto para se transformar.
  3. Proteja seu nome, deixe claro quem é você.
  4. Um cliente é diferente do outro; procure primeiro aqueles que podem se beneficiar mais de você.
  5. Ofereça sempre um bom pacote por um preço justo.
  6. Esteja sempre disponível, divulgue as boas novas.
  7. Conheça seus clientes, cultive-os e conquiste outros
  8. Não importa em qual setor você atue, será sempre no setor de serviços.
  9. Aperfeiçoe sempre seu processo de negócio em termos de qualidade, custo e entrega.
  10. Colete informações relevantes, mas use sua sabedoria para tomar a decisão final.
E deixei o melhor para o final, uma apresentação de @samanthacol sobre os 10 credos do Marketing 3.0. Vale muito dar uma conferida!
(eu tive que colocar essa imagem, achei muito louca a ideia do ventilador... me lembra da ideia de jogar ... no ventilador...)

Semana passada estivermos na FECOMERCIO, no debate (evento) "A Nova Ordem Política Empurrada pela Revolução das Redes Sociais". 

A FECOMERCIO está sempre fazendo eventos gratuitos que são muito bons. Foi o primeiro que fomos, e com certeza não será o último.

O evento: "A Nova Ordem Política Empurrada pela Revolução das Redes Sociais", teve como objetivo (utilizando as próprias palavras do site) debater os limites e perigos da divulgação indiscriminada de documentos sigilosos e as tendências da comunicação diplomática é o que será discutido neste debate.



Além disso, foi uma chuva de insights e ensinamentos que tivermos com os palestrantes:






Renato Opice Blum (@OpiceBlum)- presidente do Conselho de Tecnologia da Informação e Comunicação
Fernando Rodrigues (@FR_BSB) -
 jornalista do jornal Folha de São Paulo
Mauricio Curi (@MauricioCurri) - gerente geral da Educartis e curador do TEDxVilaMadá


Três palestrantes fenomenais e que vale a pena segui-los em algum próximo evento.


Vamos postar agora, nossos insights do evento e em seguida, as apresentações.



Acesso à informação


- Informação é poder. O Wikileaks tomou informações poderosas para si e as divulgou. Isso tirou o poder daqueles que detinham essas informações.

Direito do acesso à informaçãoaprovada pelo Congresso Nacional, em 1966, nos Eua.

- Esta lei torna público o que realmente for de interesse de pessoas fora do ambiente político, de um país.

- Hoje, mais de 80 países aderem à leiO Brasil está com um projeto para colocar esta lei em prática.

- Na Europa, esta lei existe em alguns lugares, mas há o desejo de expansão para mais países.

Nos Eua, houve várias tentativas de se acessar informações de forma ilegal e sem sucesso.

Nos EUA, apenas 5% das informações são solicitadas por jornalistas. O que representa o sucesso da lei de acesso às informações.

- Há uma lei no Brasil que diz o seguinte: Prazo de descrição da classificação ultra- secreto poderá ser renovado indefinidamente. Ou seja, as informações ainda são protegidas demais no Brasil. Informações que deveriam ser públicas, no caso (como ligações do presidente Lulamandando homens do exército brasileiro ao Haiti, por exemplo).

- É uma pena que no Brasil esta lei ainda não esteja em vigor, pois:
Ø  Tornaria os negócios mais amigáveis.
Ø  Empreendedores teriam maior visibilidade de negócios.
Ø  Maior força para o país (no aspecto de clareza nas relações).



TED

TED – Conferência sem fins lucrativos, que acontece Nos Estados Unidos, no Brasil e em várias outras partes do mundo. Temos aqui em São Paulo, inclusive ( Vila Madalena. Site: http://www.tedxvilamada.com.br/ ).

- No TED, os convidados podem ser influentes ou não (De Bill Gates a uma pessoa comum).

- As pessoas influentes, tem 18 minutos para falar, no TED. As menos populares, 1 minuto.

- A presidente da Pepsi, que é indiana, falou ao TED por 18 minutos. Um rapaz menos influente virou um estouro no Twitter ao subir no palco (como pessoa menos influente, por 1 minuto) e dizer que a Pepsi vende água suja e doce para as crianças).

Em pouco mais de 2 anos, o TED criou uma mobilização no mundo inteiro.



Youtube

- O Youtube tem vídeos impróprios que podem ser bloqueados com apenas um clique.

- O Youtube tem vídeos bons em maior quantidade, se comparado aos vídeos de conteúdo impróprio.

E= mc² O que é energia?

- A informação e o conhecimento é energia.

Conversação na internet gera energia.

Mobilização de acordo com a competência de cada um. Por exemplo, os árabes há 30 anos querem mudanças, mas, hoje, eles veem que outros países conseguiram mudanças e então eles começam a agir. Como se a competência deles, para gerar mudança, estivesse ativado a partir daquele momento.

- Na internet é comum as pessoas expressarem opinião sem ter informaçãoMesmo assim, outras pessoas se baseiam nelas quandopesquisam sobre algo na internet.

- As relações geram confiança.


--------------- fim das anotações -------------

Agora, as apresentações:
Internet, Informações e Riscos (Renato Opice Blum (@OpiceBlum)- presidente do Conselho de Tecnologia da Informação e Comunicação)
 

View more presentations from Ricardo Roesler

e....
Redes Sociais por (Mauricio Curi (@MauricioCurri) - gerente geral da Educartis e curador do TEDxVilaMadá)
Muitos créditos e devidos, ao nosso amigo @_Caldin, com um blog novo, Conversa em Particular. Sua escritas merecem ser apreciadas!

No marketing convencional, vc anuncia sem saber para quem. Você só quer que o seu produto seja visto, mas não vendido.


Olha a ideia da FOLHA, ou do Algoritimo pessimo deles, todas as notícias que relatavam sobre o desastre no Japão, tinha como produtos que a FOLHA recomenda: "TSUNAMI - A Fúria do Oceano", "2012", "Impacto Profundo", "Gaia: Alerta Final"...etc. (tudo a ver, né?!)


Na boa, você todo preocupado com as vitimas, vc vai querer ser interrompido por esses anúncios. (Marketing de Interrupção)